Ganhei um Prémio, da Luz. Muito obrigado. Nunca tinha recebido nenhum.
Agora tenho de atribuí-lo a outros sete blogs:
As regras:
1-Este prémio deve ser atribuído aos blogs que considerem serem bons (entendem-se como bons os blogs que costuma visitar regularmente e onde deixa comentários).
2 - O Blog que recebe o "Diz que até não é um mau blog" deve escrever um post:
a) Indicando a pessoa que lhe deu o prémio com um link para o respectivo blog;
b) Mostrando tag do prémio e as regras;
c) Indicando outros 7 blogs para receberem o prémio.
3 - Deve exibir (orgulhosamente!) a tag do prémio no seu blog.
"Quanto mais me elevo, menor fico aos olhos de quem não sabe voar", Friedrich Nietzsche.
Vou-me vestir de Pai Natal só para ser estúpida.
Já li este livro praticamente à meio ano e ainda penso nele muitas vezes: Diário da Nossa Paixão, de Nicholas Sparks. É uma das histórias mais belas que já li, daquelas que nos ficam na memória.
Há poucas coisas mais agradáveis do que ler poesia. Aqueles poemas especiais que nos ficam no ouvido e na cabeça durante toda a vida. Experimentem passar por aqui. É um blog de poesia que não tenho actualizado, mas espero vir a fazê-lo nos próximos tempos. Mais tarde indicarei outros. Por agoro fica o meu. Disfrutem.
A cena que vi hoje serviu de ponto de partida para este post: uma senhora nos seus cinquenta e muitos sessenta e poucos anos a descompor um rapaz de vinte e tal anos que, no meio da rua, falava, moderadamente alto, com outro dizendo vários palavrões, que as pessoas á volta podiam ouvir.
Não considero uma ofensa um jovem dizer palavrões à frente de alguém mais velho. Não me venham com tretas que é falta de respeito e não sei quê. O respeito é muito bonito quando tem dois sentidos, porque se só tiver um passa a ser hipocrisia. Não digo que não haja raras excepções, mas a maior parte das pessoas que se sentiriam ofendidíssimas e que exigem respeito aos mais novos, não os respeitam. Se alguém me vier dizer “Uma menina… a dizer asneiras…” eu sinto-me discriminada, desrespeitada. Quando vejo a minha geração apelidada de “rasca” sinto-me ofendida. Se me criticam pela roupa que visto, também me sinto discriminada. E ninguém me pode exigir que respeite quem não faz um esforço por me respeitar. Felizmente, não sou hipócrita.
Adoro comprar presentes de Natal. Para este ano, já tenho todos. E também gosto muito de os receber. Os meus preferidos são doces, livros e, claro, dinheiro.
Pelo contrário, não suporto: árvores de Natal e presépios (especialmente se montados durante séculos, leia-se, semanas), imbecis vestidos de Pai Natal e música de Natal. Posso dizer que tenho algum espírito natalício, mas, sem dúvida, é muito limitado. Surge na tarde de Consoada e passa no dia de Natal de manhã. Dia esse, extremamente aborrecido já que odeio dias de festa obrigatórios e dias totalmente passados “en famille”.
Amo a minha família e preocupo-me com as pessoas todos os dias, preocupação e carinho esses que não aumentam apenas por ser Natal ou por passar um dia inteiro a morrer de tédio numa casa que não a minha com pessoas a falar sobre assuntos que não me interessam e crianças a correr de um lado para o outro, que tenho que suportar durante um longo dia só porque estão na minha árvore genealógica. Contudo, entro na onda durante um bocadinho, que passa muito depressa.
Aproveito estar a falar nisto para desejar a todos um Feliz Natal, se é que isso alguma vez será possível.
O primeiro post de um blog é um dos mais importantes (ou não). Quanto mais não seja, por ser o primeiro. Eu gostava que este post ficasse na história da blogosfera ou, no mínimo, na deste blog.
Não sabia o que havia de escrever neste post. Lembrei-me de falar sobre qualquer coisa, mas achei que era melhor escrever qualquer coisinha de primeiro post. Não me saiu nada de jeito, infelizmente.
Nota: desculpem a repetição de post e primeiro post.
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